domingo, 7 de agosto de 2011



Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer... Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca. Não me dôo pela metade, não sou teu“meio amigo” nem teu “quase amor”. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou pessoa de riso fácil... Mas choro também. Surpresas, gargalhadas, lágrimas, enfim, o que eu sinto e quem eu sou você só vai perceber quando olhar nos meus olhos
 
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